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CLM-100.2 Moinho Coloidal

CLM-100.2

O moinho coloidal CLM-100.2 foi projetado para a homogeneização e emulsificação de produtos líquidos em um ambiente de laboratório. O...
    Vantagens
    • o moinho pode ser usado para desenvolver novas formulações de produtos;
    • o moinho lida com diversos tipos de produtos;
    • tamanho compacto;
    • os componentes do design da parte úmida do moinho são feitos de aço inoxidável, resistente a produtos químicos;
    • o moinho pode ter ferramentas rotor/estator de diversos tipos e número de estágios operacionais (anéis) dependendo do tipo de substância processada e do impacto necessário (bico, câmara, cone para moagem, cone para produtos viscosos);
    • as ferramentas podem ser desmontáveis ou feitas de um bloco sólido e de diversos tipos de aço, dependendo do objetivo pretendido para o moinho;
    • o moinho pode ser operado tanto em ambientes internos quanto em espaços externos cobertos.

O moinho coloidal CLM-100.2 foi projetado para a homogeneização e emulsificação de produtos líquidos em um ambiente de laboratório.

O moinho pode ser utilizado para preparar, dissolver e processar diversos produtos em várias indústrias, bem como para obter lamas espessas com altas tensões de cisalhamento.

Princípio de operação

O princípio de funcionamento do moinho coloidal CLM-100.2 baseia-se no diagrama do sistema rotor/estator. O rotor e o estator consistem em anéis concêntricos de ferramentas (cortadores, facas) com configurações especiais de sulcos e/ou furos que garantem o modo ótimo de impacto mecânico no produto processado.

Na posição de trabalho, os anéis de ferramentas do rotor (ferramenta móvel) e do estator (ferramenta estacionária) entram em contato coaxialmente um com o outro e giram de maneira sem contato, com uma alta velocidade relativa (até 50 m/s). A rotação sem contato é garantida pelas folgas axiais e radiais tecnológicas.

O produto processado entra na câmara de operação da carcaça do moinho através do furo axial do estator, é conduzido pelo sistema rotor/estator e descarregado na direção radial (saída do produto).

Ao passar pelo sistema rotor/estator, o produto é influenciado por processos hidrodinâmicos complexos associados a mudanças nas tensões de cisalhamento, forças de cisalhamento e velocidade de fluxo. As reações químicas ocorrem mais rapidamente devido ao aumento das superfícies de contato dos agentes químicos. Como resultado, são alcançados a dispersão intensiva, emulsificação, homogeneização, moagem e pulverização do produto processado.